quinta-feira, maio 29, 2008

PostHeaderIcon Sou tabagista em abstinência

BLOGAGEM COLETIVA : tabaco


Cá prá nós, ninguém é ex-fumante, ex-alcoólatra ou ex-drogado.

Todos nós que deixamos o vício estamos em abstinência e ninguém sabe por quanto tempo.

Minha prima me ensinou a tragar e a segurar um cigarro quando eu era muito jovem. Tendo os exemplos de meus pais e tios e avôs, claro que aprendi rapidinho a lição e me tornei fumante antes dos 18 anos, até porque, fumar era demonstrar independência, firmeza, modernidade e também, rebeldia.

Fumei muito. Comecei pelo Minister. Aos poucos fui mudando a marca e, com o passar dos anos, aumentando o número de cigarros queimados por dia.

Parei de fumar por períodos que variaram de 3 meses a 3 anos diversas vezes. Sempre voltei, apesar de me sentir uma ratazana burra e fedida.

Li muito sobre deixar de fumar, busquei informação e conselhos e cheguei num impasse depois do meu casamento com um não fumante. Ele tolerava meu cigarro e de vez em quando acendia um, mas, na maioria das vezes, depois de eu tomar banho, lavar a cabeça e escovar os dentes e colocar pijama limpinho, ia me deitar e ele me dizia que eu estava cheirando a cigarro.

O incômodo foi se tornando tão grande que me dei ordem de não comprar cigarros. Eu mandava meu funcionário sob a desculpa de "quem quer faz e quem não quer, manda". Durante muito tempo ele comprava um pacote fechado e eu deixava em casa para não correr risco de ficam sem aquele cilindro comprido.

Dei ordem para meu cérebro: você não quer acender cigarros. Você quer se livrar desse vicio.

Escondia o maço e o isqueiro e toda vez que queria fumar tinha que procurar numa gaveta ou dentro da bolsa ...

Fumar, apagar o cigarro e limpar cinzeiro era a tônica... Jamais deixar 2 bitucas no cinzeiro.

Certa vez eu fumei uns 15 cigarros em seguida, em lugar fechado. Saí e deixei o cinzenrio cheio. Tomei um delicioso banho, arrumei os cabelos, me perfumei inteirinha, coloquei roupa zero quilômetro e entrei naquele ambiente horrivelmente contaminado e me disse: viu? Sentiu? Você é assim por dentro. Você fede e não adianta disfarçar...

Mesmo com esses artificios, nos ultimos tempos, eu conseguia acender 70 cigarros por dia!!!!!!!!!! Acender é uma coisa, fumar é outra...

Confesso que eu mesma estava enjoada daquele gosto horrível na boca, de ter os dentes manchados e de sempre exalar aquele cheiro forte. Estava cansada de ter sempre aquela muleta por perto e de me sentir amarrada.

Todas essas artimanhas e muitas outras de vaga lembrança acabaram por surtir efeito.

Tive uma gripe tão forte, mas tão forte que fiquei 4 dias de cama, com febre e toda entupida. No primeiro dia eu não podia olhar para o cigarro que me dava enjôo de estômago. No segundo dia, não me atraiu. No terceiro dia fiz o esforço para não fumar. No quarto dia procurei uma pneumologista e contei que já estava sem fumar e queria aproveitar o embalo e deixar o vicio.

Ela me receitou um remédio e me cadastrei no laboratório para ter acompanhamento.

Meu calvário começou. Perdi a concentração. Dormia demais, comia mais ainda. Impossível dirigir meu carro. Nada de pensar e escrever ao mesmo tempo. Atender ao telefone era esquecer com quem falava na segunda frase... Ler alguma sentença ou artigo de jornal??? Nada!!!!!! Eu parecia flutuar sem asas.

O tal laboratório ligou 15 dias após meu cadastramento e recebi parabéns. EU ESTAVA LIVRE DO CIGARRO PORQUE JÁ FAZIA 15 DIAS QUE EU NÃO FUMAVA. Minha dependência dali para frente era apenas emocional. Fisicamente eu estava curada do vicio. Foi um alento. Esqueci de tomar o medicamento nos últimos 10 dias do tratamento.

Meu dentista fez a mais maravilhosa limpeza nos meus dentes que eu jamais poderia imaginar. Aquele gosto horroroso desapareceu. Meu cabelo parou de feder. Minha pele clareou e as manchas do rosto sumiram, como num passe de mágica. Engordei muito mas fiquei feliz. Aos poucos a concentração voltou e o sono foi regularizado.

Meu marido parou de reclamar do cheiro e eu passei a sentir perfumes e temperos pelo olfato, coisa que estava ofuscada pelo tabaco.

Nunca mais fumei e tem mais, não me lembro da necessidade de acender um cigarro. Não sei porque fumei e nem porque deixei o vicio. Faz 6 anos que deixei o vicio que me acompanhou por mais de 30 anos, mas tenho consciência que, a qualquer momento e sem explicação, poderei tomar um cigarro e voltar às tragadas como se nada tivesse acontecido.

Sou outra pessoa depois que parei de fumar. O paladar tornou-se mais sofisticado; sou mais firme na tomada de decisões; mais exigente com os outros e mais apaixonada por mim mesma. Detesto cheiro de cigarro e não deixo niguém fumar no meu carro. Incentivo os fumantes a abandonarem o vicio. Conto para todos o que é ter parente próximo com DPOC em decorrência do cigarro.

Quem fuma e quer deixar o vicio pode entrar em contato comigo pois, ainda me lembro de algumas dicas que me foram passadas e me valeram.
Boa sorte e espero ter colaborado com essa blogagem coletiva.

Bjkª. Elza

PostHeaderIcon Minha amiga cachorreira

resolveu reformar o apartamento dela.
Contratou uma arquiteta, chamou o pedreiro, fez as compras e começou a quebração na segunda feira passada.
Primeiro um banheiro, depois o outro; mais para diante a cozinha e área de serviço, para depois, trocar o piso dos quartos e pintar tudo.
Quanto tempo poderá levar isso? Imagino que 10 dias para cada banheiro; uns 20 dias para cozinha e área de serviço; um dia só para trocar o piso e mais 10 dias para pintar tudinho, incluída a reforma das portas.
Vixi, terei todo esse tempo, ou seja 2 meses ou mais, para ouvir falar no pedreiro chamado Paraguaio, no filho do Paraguaio, nos materiais de construção, no pó, no barulho, no desconforto e nas encrencas que serão a tônica da "Mestre de Obras"...
Ontem ela veio tomar banho aqui em casa. O chuveiro de lá está com defeito... Fiquei morrendo de dó dela... Trabalha como uma doida, corre o dia todo, segura mil barras e ainda precisa tomar banho em outro apartamento ...
Fui ver a obra ontem à noite e me arrepiei. Os homens ainda não retiraram os azulejos e o piso, do primeiro banheiro, depois de 3 dias de barulho. Hoje levaram entulho embora. Míseros 5 saquinhos, cheios até a metade ...
Nós precisamos reformar os dois banheiros aqui em casa e estamos empurrando com a barriga até não dar mais ... Só de pensar em aguentar barulho e pó eu me arrepio!!! Como farei com o Baltazar e a Thelma?
Lá, ela tem a Mãe com 84 anos que precisa de andador para sair da sala e ir ao banheiro e tornada "Mestre de Obras" por força das circunstâncias; o filho de 12 anos; 3 cachorras e uma calopsita !
Oremos por eles.
Bjkª. Elza
domingo, maio 25, 2008

PostHeaderIcon Uma vida



Ela se sentia deslocada do ambiente.
Desde sempre sentiu-se um peixe fora sa água.
Diferente dos demais, estranha nas reações, linguagem erudita e vestes clássicas a tornavam destaque e gerava comentários.
As pessoas se afastavam com medo da aparência. Poucos conseguiam ler sua alma.
Tudo o que ela queria era anonimato, igualdade e integração ao grupo.
Jamais encontrara seus pares.
No meio da família era incompreendida, pois, vivia com a cabeça ao vento, pintando e desenhando formas não explicadas.
No meio artístico era apenas uma incompetente amadora que não merecia ser levada a sério.
Nos estudos não se destacava por absoluto desinteresse e falta de afinco.
Linda, porém cheia de angústias, escolhia parceiros errados com precisão. Sofria com as decepções.
Decidiu ser alguém e estudou e se formou e trabalhou como uma moura. Adquiriu respeito e admiração de todos. Ganhou muito dinheiro e o administrou com precisão. Superou todas as barreiras, todas as inseguranças e tornou-se vencedora.
Invejada por uns, admirada por outros, só ela sabia que seus sentimentos, estavam se embotando, seus prazeres se esvaindo e que, sua alma fora ferida e despedaçada. Cacos enormes formavam aquele ser sensível, frágil e profundamente só.

Certa vez, uma estranha lhe disse que tinha o ar sofrido.
Foi o bastante para ela desistir de lutar e de se esforçar, mas. lá no fundo, ainda busca seus pares.
Até hoje procura seu canto e sua paz interior, rodeada de bisnetos, num sítio cheio de flores e pássaros, onde, com mãos trêmulas, pinta seus quadros de formas estranhas e não explicadas.

Bjkª da Elza
sábado, maio 24, 2008

PostHeaderIcon Baltazar

Completa 4 anos de vida, hoje.
Uma gracinha de cachorro!
Ganhou um banho no pet, biscoitos especiais variados e muitos abraços e beijos dos donos.
Neste exato momento está deitado no sofá observando todos os meus movimentos.
Ele já sabe que estou esquentando algo no forno para o jantar.
Após, iremos dar nossa habitual volta com as amigas Brigite, Sofia e Lena, pois, a familia da minha amiga cachorreira cresceu.
Enquanto eu continuo a trata-lo como a um cachorrinho novo, ele já é adulto e pai.
Pelo fato de manter-se do mesmo tamanho e porte, procuro não notar que ele não é mais o bebê que chegou em minha casa sem saber de nada, urinando em qualquer lugar e defecando pela casa...
Meu companheiro e amigo já tem alguns pelos brancos decorrentes da idade, no focinho. Todo cheio de alergias, só melhorou depois que suspendi ração e passei a lhe oferecer comida feita em casa e gotas de homeopatia.
Detesta todo e qualquer cachorro grande, como labrador, pitbull, golden retriver e por aí afora. Não suporta os chinauser ou seja lá como se escreve o nome da raça porque foi atacado por um quando era bebê. Restou o trauma.
Ama a Thelma Louise. Procura por ela. Brincam e brigam de igual para igual.
Quando quer me provocar sabe exatamente como: desmonta minha cama, pega minha meia de dormir que fica embaixo do travesseiro e vem com ela pendurada pelos dentes. Senta-se à distância regulamentar e chia, bem baixinho para chamar minha atenção...
Espero que ele mantenha esse espírito jovem para sempre.
Feliz aniversário meu amigo.
Estou pensando em montar um blog para ele.
Bjkª. Elza
quinta-feira, maio 22, 2008

PostHeaderIcon Claudomira, outra vez

Claudomira, aquela mulata fogosa, de peitos grandes, cabelos revoltos e inteligência curta arrumou um namorado.


Loirinho, miudinho e tímido, não falava nosso idioma. Gastava muito e jamais revelou a procedência do dinheiro.


Ele se encantou com aquela mulher desinibida que o tratava como a um rei, só pelo fato de ser de outra nacionalidade. Coisa bem tupiniquim subdesenvolvido de achar que porque é de fora é melhor e mais culto e mais educado ...


"Ficaram" algum tempo. Ela se achando o máximo e ele, muito satisfeito de suas necessidades carnais. Ele pagava as contas e ela abusava. Ganhou carro, joias, viagens e até um apartamento depois que passaram a dividir teto.


Quando o apartamento foi comprado o corretor se aproximou de Claudomira e ela não resistiu aos encantos daquele homem alto, forte e com voz de veludo. Meteu um par de cornos no namorado, sem dó. Cínica e interesseira, passou a sair com os dois. Um lhe satisfazia as necessidades materiais e o outro, as fantasias eróticas.


O corretor começou a exigir-lhe presença constante. Queria Claudomira só para si. Nada de dividi-la com o namorado que pagava as contas. Ela, por sua vez, arguia que só deixaria o outro por situação financeira melhor e mais confortável. Ele a deixou falando sozinha.

O namorado viajava muito e nem percebeu que ela mudara o comportamento, pois, a perda do amante a entristeceu e a deixou cheia de desejos não satisfeitos. Sempre lhe trazia chocolates, perfumes e outros presentes, muitas vezes simplesmente desprezados e abandonados em algum canto.

Certa feita, ao chegar de viagem encontrou Claudomira dormindo tranquila e satisfeita, nua e com os cabelos revoltos cheios de pétalas de rosas. Garrafa de champagne vazia na mesa de cabeceira e música suave ao fundo. Cama desfeita num convite à lascívia.

Amaram-se como nunca e ela gostou do desempenho dele, pela primeira vez. Pensou na sorte que tivera na vida. Estava pensando em dar um golpe e se casar com o loirinho. Seria madame, rica e poderia exibir seu achado para as amigas mais descrentes.

Ele anunciou que estava de partida. Voltaria para a terra natal após vender todos os bens adquiridos em nome dela. Lá, ele mantinha familia constituída que reclamava sua presença. Precisava do dinheiro investido porque perdera a fonte de renda.

Usou da procuração que ela outorgara logo de início, vendeu tudo e foi-se, sem deixar rastro.


Bjkª. Elza
domingo, maio 18, 2008

PostHeaderIcon Coisas de meu marido e outras considerações

- Marido, onde vc está?
- No postinho aqui perto, terminando de abastecer o carro.
- Vou até ai para lhe entregar os óculos de leitura que ficaram em cima da mesa do computador.
- Pode deixar, eu dou a volta no quarteirão.


Muitos quilômetros depois:
- Bem, esqueci de trazer o pijama. Deixei em cima da cama ...


Já em Belo Horizonte:
- Bem, sabe o que eu não trouxe? Cuecas e meias ...


Certa vez ele deixou os lençóis e a fronha aqui em casa. Improvisou por lá alguma proteção para a cama. Noutra ocasião, deixou aqui o abridor da garagem que estava no carro, porque foi no carro do companheiro de apartamento. As chaves de casa são um eterno problema!

Na mais recente viagem que fez ao sul perdeu a agenda e um blusão maravilhoso!

Antes de rirmos dele, precisamos pensar que está cansado, precisando de férias e que já não é nenhum broto. Trabalha muito, viaja demais e está querendo se aposentar, mas não pode.

Muito embora minha atividade tenha sido muito mais leve nesses últimos anos, também tenho sentido o peso dos anos nas costas.

Na verdade, não é o peso pelo peso e sim, o reflexo da passagem da vida, que gerou certo desinteresse em resolver coisas. Percebo, claramente, que o tempo mudou de sentido. A pressa acabou. Poucas coisas são, de fato, urgentes.

Os sinais que precisamos tirar o pé do acelerador começam a aparecer. A capacidade de aprender diminui; as condições físicas são mais sensíveis; a textura da pele muda; aparecem dores em locais inusitados e do nada...

Não estou deprimida ou com dó de mim mesma, mas, acho, que precisamos ceder para os mais jovens algumas tarefas.

Do meu modesto ponto de vista, temos obrigação de saber envelhecer.

Boa semana para todos. Bjkª. Elza
sábado, maio 17, 2008

PostHeaderIcon Gauderio

Fui outra vez até Garça para uma audiência, na 5ª feira.
O Autor contou um monte de mentiras e nós, outro tanto, talvez maior. A empresa está quebrada. Os sócios que constam do contrato social já retiraram tudo de seus nomes: casas, carros, contas bancárias e assim por diante.
O sócio que está se retirando da sociedade instigou os ex-empregados e moverem ações.
Esse sócio, por sua vez, tem casa, carro e conta bancária ... Possivelmente, ele venha a responder pelas ações e é oque nos interessa. Instigou? Pague a dívida, ora!

Saimos de São Paulo às 9 da manhã e chegamos às 9 da noite, depois de percorrermos mais de 840km. Almoçamos em Bauru, numa churrascaria ótima. Meu condutor, gaúcho, deliciou-se.

Ele é bom papo e me contou muitas histórias de São Leopoldo.

O mais engraçado é que ele me contou que logo que chegou a São Paulo apaixonou-se pelas padarias dessa cidade. Amplas, com diversos e variados tipos de pão, balcões de frios enormes e por aí afora, que não existem no sul. Ele me disse que no sul não existe essa variedade de pães e que as receitas não são tão gostosas.

Meu sobrinho está morando em Porto Alegre e me disse, dias atras que sente falta do pãozinho crocante que compramos a qualquer hora em qualquer padaria de São Paulo.

Esse gaucho. logo que chegou a São Paulo entrou no açougue e pediu "aquele vazio", ali. O vazio de sons formou-se. Ninguém sabia o que era "vazio" pois, aqui em Sampa chama-se maminha a carne que ele queria.

Conversamos o dia todo e uma parte da noite. Todas as histórias estão misturadas no meu cérebro. Talvez um dia eu as desmisture e conte para vocês. Por enquanto,. despeço-me, deixando Bjkª para todos. Elza
sábado, maio 10, 2008

PostHeaderIcon Lembrete

Dois homens se encontram depois de mais de 30 anos de separação. Cada um seguiu seu caminho e acabaram se cruzando numa negociação profissional.
A emoção só os tomou após terminarem os assuntos técnicos.
Dois homens com mais de 70 anos se abraçaram e choraram. Falaram dos tempos idos. Procuraram saber os antigos companheiros de trabalho e de profissão. Emocionaram a todos os que presenciaram o encontro.

O mais novo diz ao mais velho que está indo embora:

- Amigo, não se esqueça de respirar, viu?

Bjkª. Elza
terça-feira, maio 06, 2008

PostHeaderIcon Desculpas

Por questões técnicas precisei retirar do ar o último post. Peço desculpas a todos e agradeço os comentarios.

Bjkª. Elza
domingo, maio 04, 2008

PostHeaderIcon Passeio

Aos domingos tem feira na rua atras de meu prédio.
Quem a frequenta e conhece os vendedores é meu marido. Há muitos anos ele se encarregou das compras e eu só vou quando ele está em viagem.
Hoje, quando saí com o Baltazar, um casal de japoneses me parou para comentar que os preços da feira eram muito altos. Disseram-me que moram no Camnpo Belo e que a feira de lá é muito mais barateira do que essa e que iriram ao sacolão ao lado. Falei para eles tomarem cuidado pois, ouvi dizer que o sacolão é mais careiro que a feira.
Ficamos falando sobre preços por alguns minutos. Cansei daquela conversa e me despedi para andar com meu bicho.
Encontrei minha vizinha e amiga com a cachorrinha dela e fomos conversando pelas ruas. Mais uma vez falamos em preços, pois, ela terminou de construir uma casa num condominio fechado em Atibaia e começou a mobilia-la.
Contou-se coisas absurdas: na Casa das Prateleiras ela viu a peça que precisava em condições não muito faórável. A entrega sria em 30 dias. A prateleita de 1m x 0,40cm, bastante frágil custaria quase R$ 300,00 cada uma.
Na Rua do Gasômetro ela comprou 3 peças por R$ 50,00 e ganhou uma de presente!!!! Detalhe: madeira de melhor qualidade, mais espessa e larga. Levou as prateleiras no carro, na hora!
Ela foi contando as diferenças de preços e dá medo de comprar sem pesquisar.
Semana passada minha impressora me avisou que estava cansada de trabalhar e que a aposentadoria chegara. Saí correndo, fui ao Extra e comprei uma HP multifuncional por desespero. Juro que não vou olhar preços por aí pois, posso descobrir que paguei muito mais caro do que o devido e aí ficarei doida de uma vez...
Bjkª. Elza

Thelma Louise

Thelma Louise
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Elza Maria sempre em busca de respostas. Paradoxal, curiosa, inteligente, crítica, observadora, sentimental, habilidosa, amorosa, sensível, disciplinada e um montão de outras coisas. Ser humano normal, comum, mediano, mas que gosta de escrever e está no quarto blog.

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