sábado, dezembro 16, 2006
The End, por enquanto
sábado, dezembro 16, 2006 |
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Blog do Beagle |
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- Por que ele tem esse pano aí?
- Ela está com a patinha machucada. Você ajuda a cuidar dela?
- Ajudo. Ele é o meu cachorro.
- Ela é bonita?
- Ele é.
- Você vai brincar com ela?
- Vou. Ele é o meu cachorro e eu gosto dele.
E assim Naomi foi recebida por sua nova dona. Ela se chama Mariana e tem 2 anos.
Deixamos nossa protegida com a familia que a adotou, com todas as recomendações a respeito daquela pata e muito felizes por que a acolhida foi harmoniosa. Todos se entenderam e vi carinhos reciprocos.
Choramos de emoção na saída. O dever estava terminado. A familia feliz por adotar um animal bonito e sofrido. O animal, finalmente, poderá desfrutar de paz.
O mais importante disso tudo: meu marido exercitou toda a sua capacidade de amar; toda a sua capacidade de dar-se. Meu marido conseguiu despir-se dos conceitos a si impostos pela criação e mostrou ao mundo sua sensibilidade. A mudança interior dele começou quando nosso primeiro beagle, Gaspar, morreu de forma trágica; o aperfeiçoamento com a vinda do Baltazar. Aprimorou-se com a chegada da Thelma.
No caso Naomi, eu apenas dei conselhos e pitecos técnicos, para tratar da saúde dela, pois, ele não tinha conhecimentos bastantes. Ele se apaixonou por ela. Ele cuidou dela. Ele procurou a clínica e a internou. Pagou o tratamento; buscou uma família para ela em BH. Quando em São Paulo, ele telefonava para BH para saber da Naomi; quando no exterior me pedia para faze-lo.
O crescimento emocional teve reflexos não apenas na nossa vida de casal, mas também nos contatos com o mundo. Todos ganhamos, pois, ele tornou-se mais maleável.
Para mudar, basta querer, não é?
Tem postagem lá...
Bjkª. Elza
- Ela está com a patinha machucada. Você ajuda a cuidar dela?
- Ajudo. Ele é o meu cachorro.
- Ela é bonita?
- Ele é.
- Você vai brincar com ela?
- Vou. Ele é o meu cachorro e eu gosto dele.
E assim Naomi foi recebida por sua nova dona. Ela se chama Mariana e tem 2 anos.
Deixamos nossa protegida com a familia que a adotou, com todas as recomendações a respeito daquela pata e muito felizes por que a acolhida foi harmoniosa. Todos se entenderam e vi carinhos reciprocos.
Choramos de emoção na saída. O dever estava terminado. A familia feliz por adotar um animal bonito e sofrido. O animal, finalmente, poderá desfrutar de paz.
O mais importante disso tudo: meu marido exercitou toda a sua capacidade de amar; toda a sua capacidade de dar-se. Meu marido conseguiu despir-se dos conceitos a si impostos pela criação e mostrou ao mundo sua sensibilidade. A mudança interior dele começou quando nosso primeiro beagle, Gaspar, morreu de forma trágica; o aperfeiçoamento com a vinda do Baltazar. Aprimorou-se com a chegada da Thelma.
No caso Naomi, eu apenas dei conselhos e pitecos técnicos, para tratar da saúde dela, pois, ele não tinha conhecimentos bastantes. Ele se apaixonou por ela. Ele cuidou dela. Ele procurou a clínica e a internou. Pagou o tratamento; buscou uma família para ela em BH. Quando em São Paulo, ele telefonava para BH para saber da Naomi; quando no exterior me pedia para faze-lo.
O crescimento emocional teve reflexos não apenas na nossa vida de casal, mas também nos contatos com o mundo. Todos ganhamos, pois, ele tornou-se mais maleável.
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Elza Maria sempre em busca de respostas. Paradoxal, curiosa, inteligente, crítica, observadora, sentimental, habilidosa, amorosa, sensível, disciplinada e um montão de outras coisas. Ser humano normal, comum, mediano, mas que gosta de escrever e está no quarto blog.
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2 comentários:
É engraçado como os animais humanizam os seres humanos... Dê um beijo no seu marido por mim! Quanto ao seu comentário lá no blog, NÃO DESISTA! Se você os ama, não desista! Acabei de atualizar. Na terceira história do Advento, Deus nos mostra que tem Seu tempo e forma de atender os nossos pedidos. Vale a pena conferir! Bjks e uma semana abençoada! Tetê
OK, Tetê, não desistirei. Desejo essa semana abençoada para nós, minha querida. Bjkª. Elza
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