segunda-feira, setembro 14, 2009
Amanheceu chovendo
segunda-feira, setembro 14, 2009 |
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Blog do Beagle |
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E essa chuvinha fina e fria que não passa. Às vezes fica mais pesada e de repente, estia. O solo não chega a secar, mas para de garoar.
Manhã fria, feia e chata.
Levei meu carro ao mecânico porque está falhando. Marquei com uma semana de antecedência essa hora e programei meu dia e minha semana para ficar a pé, hoje. O mecânico não deu as caras, mas avisou que só poderia trabalhar no período da tarde. Dançou, apesar de eu entender que imprevistos acontecem.
Sigo certas intuições: se fosse para ele mexer no carro não teria acontecido esse imprevisto. Vamos em frente...
Voltei para casa e a chuva chovendo. Baltazar no meu calcanhar pedia para sair, mas era impossivel.
Estiou!!!!!!!!!!!
Vamos passear e andar por aí. Ver a vida pela coleira e guia, mas é melhor do que ficar trancado em casa.
De repente, uma vitrine atraiu minha atenção. Lá estava exposto um transportador para gatos, cor de rosa, em couro e tecido xadrez, com tela por cima. Uma riqueza. Entrei e perguntei o preço.
A recepcionista(?) ou vendedora(?) ou atendente(?) daquele lugar que me pareceu um pet shop, anexo a consultório veterinário, fez cara feia quando pedi para ver a peça, MAS NÃO A ENTREGOU NA MINHA MÃO.
Tentei pegar o transportador para examinar o interior e fecho. Comentei que ele era pesado quando percebi que ela agarrara e não soltara para mim. Fiquei na vontade de examinar a peça. Não me disse o preço, também. Aliás, não me disse nem bom dia!
Sem mais nem menos, a talzinha tomou a peça e foi para os fundos da casa onde está localizada a loja, com ela na mão, e me disse, ao retornar:" espere um pouco" !!!!!!!!!!!!
Ato contínuo, atendeu ao telefone e me deixou plantada, no meio da sala, com cara de idiota.
A faxineira limpava a porta de vidro viu tudo e nada disse.
Olhei para o Baltazar e disse, em voz bem alta:
- Morzinho, vamos embora. Nós estamos atrapalhando, aqui.
Saí na chuva que voltara a cair e andei muitos quarteirões sem guarda-chuva e sem capa.
Deixei o Baltazar para banho e ainda estou doida para ver aquele transportador de gatos. Fui busca-lo de carro, é claro.
Amanhã eu lá voltarei, de carro. Eu o estacionarei na porta, torto, ocupando as duas vagas, de propósito. Estarei arrumada. Produzida para ir para a Justiça e sem o Baltazar.
Desmontarei a loja. Vou olhar tudinho o que estiver exposto. Tirarei tudo do lugar e perguntarei preços, inclusive de vacinas e medicamentos e, é claro, sairei de mãos abanando. Caso eu encontre a dona da loja ou a veterinária de plantão contarei o que houve.
Ora bolas!
Elza
Manhã fria, feia e chata.
Levei meu carro ao mecânico porque está falhando. Marquei com uma semana de antecedência essa hora e programei meu dia e minha semana para ficar a pé, hoje. O mecânico não deu as caras, mas avisou que só poderia trabalhar no período da tarde. Dançou, apesar de eu entender que imprevistos acontecem.
Sigo certas intuições: se fosse para ele mexer no carro não teria acontecido esse imprevisto. Vamos em frente...
Voltei para casa e a chuva chovendo. Baltazar no meu calcanhar pedia para sair, mas era impossivel.
Estiou!!!!!!!!!!!
Vamos passear e andar por aí. Ver a vida pela coleira e guia, mas é melhor do que ficar trancado em casa.
De repente, uma vitrine atraiu minha atenção. Lá estava exposto um transportador para gatos, cor de rosa, em couro e tecido xadrez, com tela por cima. Uma riqueza. Entrei e perguntei o preço.
A recepcionista(?) ou vendedora(?) ou atendente(?) daquele lugar que me pareceu um pet shop, anexo a consultório veterinário, fez cara feia quando pedi para ver a peça, MAS NÃO A ENTREGOU NA MINHA MÃO.
Tentei pegar o transportador para examinar o interior e fecho. Comentei que ele era pesado quando percebi que ela agarrara e não soltara para mim. Fiquei na vontade de examinar a peça. Não me disse o preço, também. Aliás, não me disse nem bom dia!
Sem mais nem menos, a talzinha tomou a peça e foi para os fundos da casa onde está localizada a loja, com ela na mão, e me disse, ao retornar:" espere um pouco" !!!!!!!!!!!!
Ato contínuo, atendeu ao telefone e me deixou plantada, no meio da sala, com cara de idiota.
A faxineira limpava a porta de vidro viu tudo e nada disse.
Olhei para o Baltazar e disse, em voz bem alta:
- Morzinho, vamos embora. Nós estamos atrapalhando, aqui.
Saí na chuva que voltara a cair e andei muitos quarteirões sem guarda-chuva e sem capa.
Deixei o Baltazar para banho e ainda estou doida para ver aquele transportador de gatos. Fui busca-lo de carro, é claro.
Amanhã eu lá voltarei, de carro. Eu o estacionarei na porta, torto, ocupando as duas vagas, de propósito. Estarei arrumada. Produzida para ir para a Justiça e sem o Baltazar.
Desmontarei a loja. Vou olhar tudinho o que estiver exposto. Tirarei tudo do lugar e perguntarei preços, inclusive de vacinas e medicamentos e, é claro, sairei de mãos abanando. Caso eu encontre a dona da loja ou a veterinária de plantão contarei o que houve.
Ora bolas!
Elza
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Thelma Louise
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Elza Maria sempre em busca de respostas. Paradoxal, curiosa, inteligente, crítica, observadora, sentimental, habilidosa, amorosa, sensível, disciplinada e um montão de outras coisas. Ser humano normal, comum, mediano, mas que gosta de escrever e está no quarto blog.
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2 comentários:
adoro vinganças, faça isso mesmo, odeio esse povo que julga baseado em sei lá que critérios, povo besta.
Sobre a Thelma, ela pode estar trocando o pelo por causa da estação que irá mudar, pode acontecer, mas tb pode ser stres, o melhor mesmo é levar no vet, para ele afzer exames, gato é um animal tão sensível, que qlqr coisa pode alterar o bioritmo deles, até a alimentação pode causar essa queda, procure teu vet de confiança e faça exames nela, depois me conte como foi. beijos!
Yessssss!
É impressionante como as pessoas perderam a noção das coisas!
Numa situação assim minha mãe sempre fala:
"Quem não tem competência que não se estabeleça"!
É isso: não querer atender balcão vá fazer outra coisa!
Fico muito injuriada!
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